tag:blogger.com,1999:blog-26759896016905596952024-03-12T21:37:12.729-03:00musi camus i cammúsica música músicarose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.comBlogger1043125tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-53901876413496902422018-07-15T07:36:00.000-03:002018-07-15T07:36:33.140-03:00Metalinguagem<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Você retira a metalinguagem de tudo porque lhe dizem procure a metalinguagem em Machado, Clarice. Busque a metalinguagem mas eu busco a Deus, porque na trama das palavras ele brota feito saci na peneira.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>No vestibular é preciso entender isso, você talvez entenda mas não sabe o porquê da metalinguagem cheirando a formol. </b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Sou professora sem hora pra mim sem nada de mim e sozinha catando no meu tear de ensinar luzinhas de árvore de natal, desnutrida.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Meu aluno querido, amo-o unicamente por alguém tê-lo me oferecido tão substantivo, tão aluno.</b></span><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"> (Um aluno é um aluno é um aluno, palavra curtida em sol de Fabiano e Sinha Vitória, palavra arrastada, mascada, chiclete em boca de palanque em que prometem dourar. Mas nunca).</b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Neste país aluno é só aluno, um boneco de moldar.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>E lhe mandam buscar a metalinguagem em vez de atirá-lo num mar de delícias que seria a literatura.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>..............................................................................</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Vamos entender que, quando lhe pedem que arranque as metalinguagens - e você perdendo a vez de, no conforto de almofadas, atirar-se ao pranto surdo de Fabiano e batatas fritas e ouvir a sua música. Roubam de você o prazer do texto. Literatura é prazer, ainda que se envolva na tristeza do mundo.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Mas de que jeito apossar-se do que é delícia, precisando perseguir metalinguagens.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Vamos fazer um trato, não tire o meu retrato e tento abrir clareira e desenhar palavras objeto, não as mercadorias de Bauman, mas brinquedos. </b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Peguemos areia, água, sal, palavras em papel de pão, joguemos tudo no liquidificador lilás e de vidro cor de rã. É pra ligar na tomada e girar, girar. Fiat lux! Aí a metalinguagem benta, salvadora de leitor e produtor de escrita.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>A metalinguagem derrubada no pires e você com colher deslocando palavras agora em gosma. Viva o experimento que lhe revela que nada do que se escreve é verdade. E aí você ganha o presente: bata essa gosma mais e mais e compreenderá a materialidade de um texto, o gira-mundo da criação que é do escritor e é sua, também escritor com canetas nos olhos.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><br /></b></span>
<br /></div>
rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com35tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-40734579186939391012018-03-18T00:43:00.002-03:002018-03-18T00:43:40.546-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6aCRTqoQCeoZeL4rgiEvbTswgcqM7G6kGYE1mnVDSNNCONaIThHrAZDXDeKOuHZ2A1bZOijF-Fmc75BDLY1RDhRTRvtDIiuIfE_ZzawHfcuokKzZ0Y6u-PGg9k5LXBlSHt2BpNk7LzuM/s1600/femme.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="283" data-original-width="452" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6aCRTqoQCeoZeL4rgiEvbTswgcqM7G6kGYE1mnVDSNNCONaIThHrAZDXDeKOuHZ2A1bZOijF-Fmc75BDLY1RDhRTRvtDIiuIfE_ZzawHfcuokKzZ0Y6u-PGg9k5LXBlSHt2BpNk7LzuM/s640/femme.jpg" width="640" /></a></div>
<br /></div>
rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-23414520341942258232018-01-11T16:46:00.001-03:002018-07-15T07:36:48.105-03:00ROTA DOS CONCURSOS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<a href="http://rotadosconcursos.com.br/sistema/filtro/show_filtro_questoes">http://rotadosconcursos.com.br/sistema/filtro/show_filtro_questoes</a></div>
rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-90172289985387446282018-01-11T08:50:00.005-03:002018-01-11T08:50:59.725-03:00EXERCÍCIO PARA A UNICAMP: REPORTAGEM<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="line-height: 18.0pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<span style="color: red; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.5pt;">Você é diretor do jornal da sua escola
e precisa fazer uma reportagem a respeito do suicídio de adolescentes. A base
do trabalho é a entrevista com Contardo Caligaris e o texto da BBC. </span></div>
<div style="line-height: 18.0pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<span style="color: red; font-family: Georgia, serif; font-size: 14.5pt;">Crie três perguntas e use trechos do
texto dele simulando respostas.</span></div>
<div style="line-height: 18.0pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<span style="color: red; font-family: Georgia, serif; font-size: 14.5pt;">* <u><b>atenção: logo abaixo do texto da proposta coloquei explicações sobre a reportagem</b></u></span></div>
<div style="line-height: 18.0pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<span style="color: #222222; font-family: Georgia, serif; font-size: 14.5pt;"> </span><span style="color: #222222; font-family: Georgia, serif; font-size: 14.5pt;">''Que opinião temos dos nossos
adolescentes para acreditarmos que eles sejam burros a ponto de se matar para
terminar uma gincana? Se imaginamos que eles sejam presas fáceis para a Baleia,
é porque nós mesmos talvez sejamos seduzidos pelo jogo: dispostos a qualquer
besteira para animar a nossa vida e lhe dar algum sentido.</span></div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.5pt;">Junto
com a Baleia, um seriado da Netflix, "13 Reasons Why", também
preocupa os adultos. Nele, uma menina, para explicar seu suicídio, deixa 13
fitas gravadas, que circulam entre amigos e inimigos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.5pt;">Quando
eu era menino, sonhava estar presente no meu velório, para ver quem choraria e
quem dançaria. <b>O seriado, dando crédito
a esse sonho (banal), poderia produzir uma epidemia de suicídios?</b><o:p></o:p></span></div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.5pt;">Reza
a lenda que o romance de Goethe "Os Sofrimentos do Jovem Werther"
(1774) teria glamorizado o suicídio por amor e produzido suicídios em massa.<o:p></o:p></span></div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 14.5pt;">(...)<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="line-height: 18.0pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.5pt;">E talvez haja mesmo, na adolescência,
um interesse especial pelo suicídio. Para Durkheim, o suicídio pode ser
atribuído a níveis excessivamente baixos ou altos de integração social.
Integração baixa demais significa ter a impressão de não pertencer a nada, e
integração alta demais significa descobrir que o custo da integração é
excessivo: uma domesticação de nosso desejo. É um resumo do drama do
adolescente.<o:p></o:p></span></div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.5pt;">Seja
como for, o interesse do adolescente pelo suicídio é intolerável para nós
–porque amamos o suicida e porque sua morte sancionaria nosso fracasso: o
suicídio de um adolescente é a demonstração cabal de que nosso amor não é (não
foi) uma razão suficiente para ele viver.<o:p></o:p></span></div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.5pt;">(...)De
fato, diante do propósito suicida, não há cura milagrosa, e o primeiro passo é
reconhecer o desejo de se matar e levá-lo a sério –porque é um desejo sério,
não menos fundamentado do que nossa posição em favor da vida.<o:p></o:p></span></div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 14.5pt;">Podemos
discordar e nos opormos à vontade de se suicidar de alguém que nos importe, mas
só seremos escutados se primeiro reconhecermos seu direito de querer morrer”.<o:p></o:p></span><span style="color: #222222; font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: 19.3333px;"><a href="http://m.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2017/04/1878793-suicidios-adolescentes.shtml?mobile">http://m.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2017/04/1878793-suicidios-adolescentes.shtml?mobile</a></span></span></div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<span style="color: red; font-family: Georgia, serif;">TEXTO DA BBC</span></div>
<div class="story-body__introduction" style="background-color: white; border: 0px; color: #404040; font-family: Helmet, Freesans, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-weight: bold; line-height: 1.375; margin-top: 28px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
''De assunto mantido entre quatro paredes a tema de série na internet, o suicídio de jovens cresce de modo lento, mas constante no Brasil: dados ainda inéditos mostram que, em 12 anos, a taxa de suicídios na população de 15 a 29 anos subiu de 5,1 por 100 mil habitantes em 2002 para 5,6 em 2014 - um aumento de quase 10%.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #404040; font-family: Helmet, Freesans, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os números obtidos com exclusividade pela BBC Brasil são do Mapa da Violência 2017, estudo publicado anualmente a partir de dados oficiais do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #404040; font-family: Helmet, Freesans, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Um olhar atento diante de uma série histórica mais longa de dados permite ver que o fenômeno não é recente nem isolado em relação ao que acontece com a população brasileira. Em 1980, a taxa de suicídios na faixa etária de 15 a 29 anos era de 4,4 por 100 mil habitantes; chegou a 4,1 em 1990 e a 4,5 em 2000. Assim, entre 1980 a 2014, houve um crescimento de 27,2%.h<a href="ttp://www.bbc.com/portuguese/brasil-39672513">ttp://www.bbc.com/portuguese/brasil-39672513</a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #404040; font-family: Helmet, Freesans, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
..............................................................................................................................................</div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<span style="color: #990000; font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: x-large;">PARA APRENDER A ESCREVER UMA REPORTAGEM (JÁ 'CAIU' NA UNICAMP).</span></span></div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center;">
<strong style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="font-size: x-large;">A reportagem:</span></strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px;">
► Os gêneros jornalísticos podem ser divididos em duas grandes categorias: os gêneros que compõem o jornalismo opinativo e os gêneros que constituem o jornalismo informativo. No jornalismo opinativo, as opiniões do autor do texto ficam explícitas; no jornalismo informativo, os textos têm como objetivo noticiar, ou seja, narrar acontecimentos. A reportagem é considerada pelos estudiosos da linguagem como um gênero “problemático”, já que não possui definição clara dentro do campo linguístico;</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
► Alguns estudiosos defendem que a reportagem nada mais é do que uma <a href="http://brasilescola.uol.com.br/redacao/o-jornal-noticia.htm" style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" target="_blank">notícia</a> ampliada, enquanto outros acreditam que se trata de um gênero autônomo. Entre os que defendem a primeira visão, a reportagem extrapola os limites da notícia, mas apresenta relação direta com o gênero. Para aqueles que acreditam ser a reportagem um gênero autônomo, ela não pode ser relacionada com a notícia, já que sua função não é a cobertura de um fato, ou seja, não possui caráter noticioso;</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
► O propósito comunicativo da reportagem é informar a respeito de um assunto, o que não significa que esse assunto esteja necessariamente relacionado com temas do momento. Para Patrick Charaudeau, teórico que estuda os discursos da mídia, a “reportagem jornalística trata de um fenômeno social ou político, tentando explicá-lo”. Esse fenômeno social sobre o qual o estudioso se refere diz respeito aos acontecimentos produzidos no espaço público e que são de interesse geral.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
► A reportagem apresenta elementos que não são próprios do gênero notícia, entre eles o levantamento de dados, entrevistas com testemunhas e/ou especialistas e uma análise detalhada dos fatos. Embora preze pela objetividade, característica importante dos gêneros jornalísticos, a reportagem invariavelmente apresenta um retrato do assunto a partir de um ângulo pessoal, por isso, ao contrário da notícia, ela é assinada pelo repórter. Nesse gênero é comum encontrar também o recurso da polifonia, pois nele existem outras vozes que não a do repórter, por isso o equilíbrio entre os discursos direto e indireto. A finalidade maior da polifonia é permitir que o repórter aborde o tema de maneira global e, dessa maneira, isente-se da apresentação dos fatos.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
Observe agora dois exemplos que vão ajudá-lo(a) a compreender melhor as diferenças entre reportagem e notícia. Boa leitura e bons estudos!</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px;">
<span style="background: transparent; color: firebrick; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="font-size: large;">Reportagem:</span></strong></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center;">
<strong style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Professores não falam de educação</strong><br style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" /><strong style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Tese de mestrado defendida na Universidade de São Paulo (USP) expõe a falta de voz dos educadores na mídia</strong><br style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" /><strong style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Por Cinthia Rodrigues</strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Os professores não contam para ninguém o que se passa dentro da escola – ao menos, não para jornalistas. Há cerca de 10 anos, desde que a ONG Observatório da Educação começou a acompanhar o tratamento dado pela mídia a políticas educacionais, o educador não tem voz nas reportagens sobre o tema. A cada novo índice ou política pública proposta, gestores falam, historiadores, economistas e acadêmicos opinam, mas educadores não são ouvidos.</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O fenômeno, acompanhado por Fernanda Campagnucci desde 2007, quando era editora do site do Observatório da Educação, foi tema de mestrado defendido pela jornalista em 2014 na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). A dissertação “O silêncio dos professores” identifica e analisa o processo de construção desse silenciamento.</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O trabalho mostra como os profissionais responsáveis por ensinar as pessoas a terem capacidades como autonomia, pensamento crítico e capacidade de reflexão sentem-se tolhidos a não falar sobre sua profissão e rotina. São figuras raras não apenas nas reportagens educacionais, mas no próprio debate sobre as medidas a tomar para que seu desempenho seja bom.</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">“É um silêncio construído e reiterado”, afirma Fernanda, que entrevistou dez profissionais de várias regiões da cidade de São Paulo para explicar por que não falam ou o que ocorre quando conversam com jornalistas. O estudo também ouviu jornalistas que comentam suas tentativas frustradas de entrevistas. A conclusão é de que os educadores não são silenciados propositalmente ou deixam de falar por convicção, mas por uma “impregnação na cultura institucional” que inclui fatores como condições de trabalho e autoimagem do professor.</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Muitos citam que declarações à imprensa são proibidas por lei. De fato, até 2009, um resquício da ditadura, popularmente chamado de “lei da mordaça”, proibia as entrevistas. Uma campanha do próprio observatório culminou na mudança da legislação, mas não do comportamento dos professores. “Mesmo os mais novos, quando entram, aprendem com os mais velhos que não devem falar do que acontece dentro da escola. Eles não citam exatamente o artigo, no máximo o estatuto do servidor sem ser específico”, conta.</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">As entrevistas também mostraram que o cuidado é aprendido na prática. Dos dez professores, dois foram escolhidos por já terem falado em reportagens e um deles foi repreendido pela diretora. “Embora as secretarias de Educação afirmem que há liberdade de expressão, o trabalho para silenciar é explícito”, diz Fernanda. Durante as greves estaduais, por exemplo, um comunicado dúbio reforça que não é permitido falar pelas instituições e acaba reprimindo qualquer fala. Da mesma forma, quando ocorre um caso pontual, como um episódio de violência, uma equipe de “gestão de crise” é enviada para “intermediar” o diálogo. Como resultado, nenhum professor comenta o assunto.</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">A desvalorização geral do educador também acaba por impactar subjetivamente o professor. “Ele vê reportagens que falam sobre educação e sabe que não é assim. Às vezes vive um conflito entre a realidade que vivencia e a que é retratada, mas acaba tão estigmatizado pela mídia, pela sociedade, até mesmo dentro da família que muda a sua autoimagem e aceita”, lamenta a pesquisadora.</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Outro problema é a precariedade do trabalho. A profissão tem grande número de profissionais temporários, contratados sem concurso e que são dispensados após alguns meses. Também são muitos os docentes em estágio probatório por terem sido aprovados há menos de três anos. Mesmo os que são efetivos têm pouco vínculo com a direção, pela alta rotatividade ou pela jornada que, não raro, estende-se por mais de uma escola. No Estado de São Paulo, por exemplo, 26% dos docentes lecionam em dois ou mais estabelecimentos. “Eles não se sentem seguros o suficiente, estão em um ambiente burocrático e sem vínculos fortes, por isso uma entrevista é algo tão difícil”, explica a mestre.</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Segundo sua pesquisa, depois de certo ponto da carreira, falar sobre o próprio trabalho passa a ser estranho para o professor que nunca tomou tal iniciativa. “A situação toda vai criando uma pré-disposição para não falar que depois se torna permanente ao longo da carreira.”</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O levantamento mostrou também que os casos de professores retratados em reportagens são exceções extremas, em que os educadores aparecem como heróis apesar de um contexto ruim ou como responsáveis pela má qualidade na Educação, de forma isolada. A constatação deu origem à campanha “Nem herói nem culpado, professor tem que ser valorizado”, do mesmo Observatório da Educação. “Estas reportagens reforçam ainda mais a visão de que os educadores em geral não estão preparados.”</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Para ela, apesar de todos os setores da sociedade e especialmente os governos desempenharem um papel de protagonista no silêncio, educadores e jornalistas podem ajudar a romper o ciclo vicioso. Por parte da imprensa, Fernanda diz que é preciso enfocar a falta de liberdade de expressão. “A mídia não pode naturalizar o silenciamento dos professores nem deixando de procurá-los e nem em respostas como ‘não respondeu à reportagem’. Quanto mais for enfatizada a razão dos educadores não constarem nos textos, maior a visibilidade para este problema”, diz.</em></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: Raleway; font-size: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Ao mesmo tempo, ela acredita que o tema deve constar das formações continuadas dentro das escolas e servir de reflexão para os educadores. “Todo esforço para mostrar a realidade influencia para que haja mudanças. É um processo amplo, que envolve questões objetivas e subjetivas do educador sobre o seu papel. O primeiro passo é tomar consciência”, conclui.</em></div>
<div>
<em style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><br /></em></div>
<div style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box; line-height: 18pt; margin-bottom: 15pt;">
<span style="color: #222222; font-family: Georgia, serif;"><br /></span></div>
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<div class="MsoNormal" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; box-sizing: border-box;">
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rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-35567419397042908442018-01-09T10:49:00.001-03:002018-01-09T10:49:34.115-03:00editora unicamp<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
http://www.editoraunicamp.com.br/produto_detalhe.asp?id=1155</div>
rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-64847721093177854372018-01-09T08:11:00.002-03:002018-01-09T08:11:33.042-03:00OS 16 HÁBITOS DA MENTE<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<a href="http://unoieducacao.com/inspiracao/os-16-habitos-da-mente/">http://unoieducacao.com/inspiracao/os-16-habitos-da-mente/</a></div>
rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-27040571173369226542018-01-09T07:51:00.001-03:002018-01-09T07:51:57.121-03:00indicação de leitura<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<a href="http://blog.estantevirtual.com.br/2017/10/17/5-livros-que-futuros-escritores-devem-ler/">http://blog.estantevirtual.com.br/2017/10/17/5-livros-que-futuros-escritores-devem-ler/</a></div>
rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-23963387432299081502017-05-17T12:42:00.001-03:002017-05-17T12:42:25.867-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-46346704696945643822017-05-17T12:41:00.001-03:002017-05-17T12:41:27.525-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-36961725311597013522017-05-17T12:39:00.001-03:002017-05-17T12:39:39.421-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi10KGF79AJBxDanGSI_UX5KQY6iFGxJ_WRJI_AERYoUAMBBejE4UdgcPJ09vf1jMPK1u9Im1ebUcII77bopYKH9cjZA4JYrmZJ_Ssb9JIrPBlYY8mX7iZrBG5mS9CYrlVesKB2W-ngaRw/s1600/oculos%252Be%252Boculos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi10KGF79AJBxDanGSI_UX5KQY6iFGxJ_WRJI_AERYoUAMBBejE4UdgcPJ09vf1jMPK1u9Im1ebUcII77bopYKH9cjZA4JYrmZJ_Ssb9JIrPBlYY8mX7iZrBG5mS9CYrlVesKB2W-ngaRw/s400/oculos%252Be%252Boculos.jpg" width="400" /></a></div>
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rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-54318094213168391102017-05-17T12:35:00.001-03:002017-05-17T12:35:13.196-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-52323038455484491702017-04-14T12:46:00.001-03:002017-04-14T12:46:39.757-03:00HISTÓRIA, PORTAL TERRA<a href="https://noticias.terra.com.br/educacao/historia/">https://noticias.terra.com.br/educacao/historia/</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-27951367296975543292017-04-14T12:45:00.000-03:002017-04-14T12:45:01.919-03:00Os antropólogos olham para a obra de Picasso. Até que enfim!<a href="https://www.publico.pt/2017/04/14/culturaipsilon/noticia/os-antropologos-olham-para-a-obra-de-picasso-ate-que-enfim-1768344">https://www.publico.pt/2017/04/14/culturaipsilon/noticia/os-antropologos-olham-para-a-obra-de-picasso-ate-que-enfim-1768344</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-13090285797577863992017-03-30T17:02:00.004-03:002017-03-30T17:02:40.466-03:00literatura em perigohttp://stoa.usp.br/brunafs/files/-1/16098/Todorov_A+literatura+em+perigo.pdf<br />
<a href="http://stoa.usp.br/brunafs/files/-1/16098/Todorov_A+literatura+em+perigo.pdf">http://stoa.usp.br/brunafs/files/-1/16098/Todorov_A+literatura+em+perigo.pdf</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-79473081800029026042017-03-30T17:02:00.001-03:002017-03-30T17:02:04.954-03:00ARTE E COISA MENTAL <a href="https://pt.scribd.com/doc/28003968/Arte-e-Coisa-Mental-o-pensamento-de-Leonardo-Da-Vinci-sobre-a-Arte">https://pt.scribd.com/doc/28003968/Arte-e-Coisa-Mental-o-pensamento-de-Leonardo-Da-Vinci-sobre-a-Arte</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-13456656036047768292017-03-26T13:24:00.001-03:002017-03-26T13:24:05.055-03:00ALMEIDA PRADO<a href="http://www.homeopatiaalmeidaprado.com.br/index.php?route=common/home">http://www.homeopatiaalmeidaprado.com.br/index.php?route=common/home</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-13399419744264767552017-03-25T18:02:00.001-03:002017-03-25T18:02:21.149-03:00RASCUNHO<a href="http://rascunho.com.br/o-leitor-de-criatura-a-criador/">http://rascunho.com.br/o-leitor-de-criatura-a-criador/</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-22632004265106233922017-03-25T11:53:00.000-03:002017-03-25T11:56:49.845-03:00João Cabral<a href="https://biblioteca.unilasalle.edu.br/docs_online/artigos/revista_la_salle/Aguardando_liberacao_direitos_autorais/2003_v8_n1/2003_v8_n1-abgodoy.pdf">https://biblioteca.unilasalle.edu.br/docs_online/artigos/revista_la_salle/Aguardando_liberacao_direitos_autorais/2003_v8_n1/2003_v8_n1-abgodoy.pdf</a><br />
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<a href="http://cultura.estadao.com.br/noticias/artes,a-teoria-do-poema-em-joao-cabral,40996">http://cultura.estadao.com.br/noticias/artes,a-teoria-do-poema-em-joao-cabral,40996</a><br />
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<a href="http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2013/09/1341349-transgressoes-no-itamaraty.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2013/09/1341349-transgressoes-no-itamaraty.shtml</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-53213882340810904932017-03-23T09:11:00.002-03:002017-03-23T09:11:58.504-03:00Santé, bien-être et performance des artistes : musiciens, chanteurs, danseurs, plasticiens, etc.<a href="http://www.medecine-des-arts.com/fr/articles/home.php">http://www.medecine-des-arts.com/fr/articles/home.php</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-38720904262950287002016-09-27T13:15:00.001-03:002016-09-27T13:15:34.461-03:00continuo<a href="https://continuo.wordpress.com/category/contemporary-european/page/6/">https://continuo.wordpress.com/category/contemporary-european/page/6/</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-56220591016506568812015-01-12T11:02:00.002-03:002015-01-12T11:02:43.045-03:00Fauré – Bonis : un exemple d’élégance pour la musique de chambre<a href="http://www.classicagenda.fr/parution/faure-bonis-lelegance-a-la-francaise/">http://www.classicagenda.fr/parution/faure-bonis-lelegance-a-la-francaise/</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-70251868451945464682015-01-12T09:55:00.001-03:002015-01-12T09:55:23.877-03:00A doença como linguagem<a href="https://books.google.com.br/books?id=uGOmcfxasTkC&pg=PA268&lpg=PA268&dq=a+postura+de+um+soldado&source=bl&ots=PMvYanmrIc&sig=-leQRxfpxUVD9qv_Ge9wg-eNF5Y&hl=pt-BR&sa=X&ei=_cCzVKMOiqODBLShg6gN&ved=0CFYQ6AEwCQ#v=onepage&q&f=false">https://books.google.com.br/books?id=uGOmcfxasTkC&pg=PA268&lpg=PA268&dq=a+postura+de+um+soldado&source=bl&ots=PMvYanmrIc&sig=-leQRxfpxUVD9qv_Ge9wg-eNF5Y&hl=pt-BR&sa=X&ei=_cCzVKMOiqODBLShg6gN&ved=0CFYQ6AEwCQ#v=onepage&q&f=false</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-15802433333375676682014-11-29T09:53:00.000-03:002014-11-29T09:53:04.753-03:00Samuel Barber - Adagio for Strings<a href="https://www.youtube.com/watch?v=izQsgE0L450">https://www.youtube.com/watch?v=izQsgE0L450</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-74845411150514026112014-11-29T09:15:00.002-03:002014-11-29T09:15:25.884-03:00Zaz<a href="https://www.youtube.com/watch?v=BnYrtfyQbAQ">https://www.youtube.com/watch?v=BnYrtfyQbAQ</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2675989601690559695.post-50382745584140171422014-11-29T09:12:00.002-03:002014-11-29T09:12:46.174-03:00Journal La Terrase Fr<a href="http://www.journal-laterrasse.fr/">http://www.journal-laterrasse.fr/</a>rose marinho pradohttp://www.blogger.com/profile/08014550792683491016noreply@blogger.com0